No Windows 10 (última grande atualização), meu SSD LITE-ON do meu laptop anterior (ambos Lenovo) está sendo reconhecido como um HDD em um adaptador SATA (de acordo com dfrgui.exe). Tanto quanto eu sei, o SSD usa um método de alocação de espaço diferente para reduzir o desgaste.
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Sim, mas para SSDs de PC isso é invisível para o sistema operacional (nem mesmo para o SATA HBA). O sistema operacional ainda grava no disco da mesma forma que antes; na verdade, é o firmware do disco que implementa um método de alocação adicional para distribuir as gravações uniformemente na memória flash. O computador ainda pensa que está gravando exatamente nos mesmos setores com os quais está acostumado.
Pelo que eu sei, o único problema é se o sistema operacional decidir executar a "desfragmentação" programada, o que faria sentido para HDDs, mas é completamente inútil para SSDs, produzindo apenas uma grande quantidade de gravações em flash desnecessárias. Não me lembro do Windows agendar a desfragmentação para HDDs removíveis, mas pode valer a pena verificar a programação em 'dfrgui' de qualquer maneira.
Obs: Para discos reconhecidos corretamente como SSDs, o dfrgui também possui uma tarefa de "otimização" mas que não é desfragmentar e não é necessário desativá-la – ele envia comandos TRIM/UNMAP para informar ao firmware do SSD quais áreas são consideradas "livres" pelo NTFS. (Não fazer isso pode resultar em velocidades de gravação reduzidas depois de um tempo, mas não é totalmente prejudicial.)
O desgaste ocorre apenas quando o disco está sendo gravado ativamente.