Tenho uma estação de trabalho RHEL 8 que hospeda um aplicativo cuja interface gráfica do usuário (GUI) pode ser acessada via https.
Quando o aplicativo é iniciado, ele cria alguns arquivos de soquete /tmp
com nomes aleatórios e o .sock
sufixo:
$ ls -l /tmp/*.sock
srwx------ 1 app app 0 Dec 21 13:30 /tmp/supervisor-358513b0f6222d2339e4ab66d30b0037.sock
srwx------ 1 app app 0 Dec 21 13:31 /tmp/mongodb-358513b0f6222d2339e4ab66d30b0037.sock
srwx------ 1 app app 0 Dec 21 13:31 /tmp/livegui-358513b0f6222d2339e4ab66d30b0037.sock
$ file /tmp/*.sock
/tmp/supervisor-358513b0f6222d2339e4ab66d30b0037.sock: socket
/tmp/mongodb-358513b0f6222d2339e4ab66d30b0037.sock: socket
/tmp/livegui-358513b0f6222d2339e4ab66d30b0037.sock: socket
atualização: A parte "aleatória" dos nomes dos arquivos de soquete é, na verdade, um MD5 do caminho onde o aplicativo está instalado.
Quando as pessoas usam o aplicativo com frequência, ele funciona bem por semanas/meses, mas quando ninguém se conecta ao aplicativo por alguns dias, ele para de responder; quando isso acontece, posso ver que os .sock
arquivos foram excluídos enquanto os processos do aplicativo ainda estavam em execução...
Existe alguma maneira de evitar a exclusão de alguns arquivos no /tmp
?