No momento, estou fazendo algumas importações de dados para um sistema legado e descobri que esse sistema não usa um único índice clusterizado. Uma rápida pesquisa no Google me apresentou ao conceito de tabelas HEAP e agora estou curioso em quais cenários de uso uma tabela HEAP deve ser preferida a uma tabela em cluster?
Pelo que entendi, uma tabela HEAP só seria útil para tabelas de auditoria e/ou onde inserções acontecem com muito mais frequência do que seleções. Isso economizaria espaço em disco e E/S de disco, pois não há índice clusterizado para manter e a fragmentação adicional não seria um problema devido às leituras muito raras.