Pelo que entendi, um processo em tempo real significa que o processo obterá a CPU assim que precisar. O kernel é responsável por essa tarefa com seu mecanismo de agendamento interno.
Por outro lado, a afinidade de processo significa que o processo terá uma CPU dedicada para si mesmo e não será gerenciado pelo agendador do kernel. Então, se entendi corretamente, é ainda melhor do que ser um processo em tempo real. É como programar para um Arduino, mas apenas com uma CPU muito mais rápida. Além disso, no meu entendimento para afinidade de processo, precisamos de pelo menos uma CPU dual core e devemos deixar pelo menos uma CPU para o próprio sistema operacional. Então, com a ajuda da afinidade de processo, um programa que foi escrito para um Arduino pode ser portado para uma placa Linux como o Raspberry Pi Zero 2 W (que tem uma CPU quad-core) e teria todos os benefícios de um microcontrolador apenas com uma CPU mais rápida.
Meu entendimento está correto?